Alumia o caminho, boca carmim
Sol nasce às seis...
Dias sem ver a rua
Trem partiu ao meio, dois lados de um todo
Metade que tira a vida da arte
Na cidade do carnaval sem alma
Desencana
Notória crendice
Naquilo que não se crê
Abre o olho camarada
Que o tapinha ainda está por vir
Desencosta da parede então
E sorri
Com tão bela e larga arcada
Larga essa vida
E corre
Pro futuro que nunca foi teu
Corre
Pro futuro que nunca foi teu...
Por Helen de Sousa_25mar09
Nenhum comentário:
Postar um comentário